segunda-feira, 26 de maio de 2008

projeto de aprendizagem: satélites

Explorando o espaço...A exploração do espaço começou com os balões. O primeiro balão tripulado foi lançado na França. Em setembro de 1783, levando um galo, um pato e um carneiro. O primeiro homem a voar num balão de ar quente se chama
Pilastre de Rozier.
O primeiro satélite:
Após a 2ª Guerra Mundial, em uma conferência científica na Inglaterra em1953, foram apresentados planos de um satélite pelo Dr. S. Fred Singer.
No verão de 1954 o Dr. Wernher von Braun apresentou um plano para lançamento de um satélite.Porém o primeiro satélite lançado ao espaço e a ficar em órbita em torno da Terra foi o Sputnik I (satélite russo) lançado em 4 de outubro de 1957.
Sputinik ou companheiro da Terra foi o nome dado pelos soviéticos aos seus satélites artificiais, os primeiros a ser lançados para fora da órbita terrestre, e desenvolvidos entre 1957 e 1961. Os sinais de rádio emitidos pelo Sputinik I, lançado no dia 04 de Outubro de 1957, permitiram novas pesquisas sobre a densidade da atmosfera. Um mês depois, a cadela Laika, embarcaria no Sputinik II, para comprovar que um organismo vivo poderia sobreviver no espaço. Laika morreu dez dias depois, quando o satélite pegou fogo em sua reentrada na atmosfera terrestre. O terceiro satélite foi o primeiro a levar instrumentos científicos para o espaço. Do quarto ao décimo satélite, começaram os testes para o lançamento da espaçonave Vostok. Depois do Sputinik 10, estes satélites passaram a ser denominados Cosmos. Assim,para desenvolver a utilização da energia solar, era preciso começar do começo: "domar" os elétrons. Isso aconteceu quando um americano chamado Russel Ohl trocou o selênio (usado na pioneira célula solar de Fritts) por silício, o mesmo material dos chips computadores. Em 1941, Russel conseguiu produzir uma célula solar que valia a pena ser usada: o silício não esquentava tanto e concentrava mais energia.

As placas solares à base de silício
são as grandes vedetes da captação dessa energia. A invenção de Russel hoje move até satélites!

É certo que satélites representam
uma ameaça em caso de queda.
Satélites que funcionam como espiões, como o próprio nome indica, contêm informações secretas e são freqüentemente destruídos em sua reentrada na atmosfera – sempre monitorada e que se dá, sobretudo, em regiões de oceanos. Na verdade, não é de hoje que naves e foguetes espaciais, depois de estar desativados, acabem se tornando uma dor de cabeça para os americanos. Os incidentes causados pelo ferro-velho espacial já foram tantos que levaram as Forças Armadas dos EUA a organizar um catálogo reunindo nada menos que dez mil objetos que atualmente circulam ao redor da Terra. A Nasa contabilizou até 1998 mais de 60 janelas de ônibus espaciais danificadas. Motivo: elas são atingidas por lascas desprendidas de outras naves ou satélites que viraram lixo. Essas lascas orbitam a uma velocidade de 15 mil quilômetros por hora e podem causar furos de 2,5 centímetros de diâmetro – o suficiente para que janelas se estilhacem por completo na volta à atmosfera terrestre.





Além de mortes e incêndios, a queda de um satélite pode comprometer o meio ambiente e a saúde das pessoas. A sonda contem hidrazina que é um combustível com amônia e altamente tóxico.



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